numa madrugada colorida e afogada, a simplicidade de um ser que ri, chora, brinca, corre , ama e explode em labaredas de fogo engolidas por singelas gotas orvalhadas em corpos salpicadas e chilreios de pássaros beijados em doces bicadas.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Qual asa partida que o sonho levou, qual sorriso de cristal que no chão se estatelou, qual sonho ilusório que na parede esbarrou. Deixaste um rasto de silêncio que o meu rosto beijou e a palavra, o gesto, o voltar e o sentir, isso o vento arrastou contigo e o tempo me deixou de castigo. AC ________ Alice Coelho.
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